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CELEBRAÇÕES DOS 50 ANOS DA INDEPENDÊNCIA: SG DA FRELIMO RECEBE DELEGAÇÕES DE PARTIDOS AMIGOS

Vários Partidos amigos da FRELIMO responderam positivamente ao convite formulado para participarem do jubileu dos 50 anos da Independência Nacional, que se assinala esta Quarta-feira, 25 de Junho, e enviaram as suas respectivas delegações, algumas das quais já se encontram no país, ávidas por testemunhar as celebrações da festa do povo moçambicano.

Com efeito, o Secretário-Geral da FRELIMO, Chakil Aboobacar, recebeu em audiência, algumas destas delegações, em ocasiões que serviram para as mesmas agradecerem pelo “honroso” convite, bem como manifestar o a sua total disponibilidade em continuar a trabalhar no reforço das históricas e excelentes relações que mantêm com a FRELIMO.

Entre as delegações já no país, destacam-se as do Chama Cha Mapinduzi (CCM), da Tanzânia; do Partido Comunista do Vietname (PCV); do Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe – Partido Social Democrata (MLSTP-PSD); do Partido da Independência Nacional Unida (UNIP), da Zâmbia; do Partido Comunista Português (PCP); do Partido Comunista Sul-Africano (SACP) e do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA).

Na reunião que manteve esta Terça-feira com representantes de algumas destas formações políticas, Chakil Aboobacar destacou a importância da iniciativa do Presidente Daniel Chapo, de fazer percorrer todo o território nacional com a Chama da Unidade Nacional, reafirmando o compromisso de todos os moçambicanos com a pacificação do país.

“Este percurso da chama reafirmou que, de facto, o povo moçambicano está unido, está disponível para trabalhar em prol do desenvolvimento do nosso país, transformando a nossa riqueza em benefício das comunidades” – considerou.

O Secretário-Geral da FRELIMO reforçou ser fundamental que os partidos amigos caminhem juntos, inspirados no legado que resultou na conquista das independências de cada um dos países, de modo a fazer face aos desafios do presente e construir pontes sólidas para a conquista da soberania económica.

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