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SG DA FRELIMO APELA AO ENVOLVIMENTO ACTIVO DE TODOS NO DIÁLOGO NACIONAL INCLUSIVO

O Secretário-Geral da FRELIMO, Chakil Aboobacar, apelou, nesta Segunda-feira, 6 de Outubro, à participação activa de todos os moçambicanos no Diálogo Nacional Inclusivo, com vista a assegurar que os seus resultados reflitam a vontade de cada cidadão, independentemente das suas diferenças.

O apelo foi lançado na província de Maputo, onde Chakil Aboobacar presidiu, em representação dos partidos signatários do Compromisso Político, à cerimónia local de lançamento do Processo de Auscultação Pública, enquadrado no âmbito do Diálogo Nacional Inclusivo.

“Apelamos à participação activa de todos nos encontros distritais, existindo igualmente a possibilidade de contribuir através de plataformas digitais e outras formas de envolvimento, para que ninguém seja excluído”, vincou.

Na sua intervenção, o dirigente destacou o simbolismo histórico da cerimónia, por reforçar o espírito patriótico e de irmandade, transformando a família moçambicana num espaço de perdão, convivência pacífica e construção colectiva.

“O carácter histórico da cerimónia que aqui nos reúne reside no início de um caminho em que Moçambique se contempla ao espelho, escuta-se a si próprio e projecta o seu futuro com a força da sua diversidade”, afirmou o Secretário-Geral, parafraseando as palavras do Presidente da FRELIMO e Presidente da República, Daniel Francisco Chapo, proferidas no seu Discurso de Lançamento do Processo de Auscultação Pública Nacional e na Diáspora.

Sublinhou que o Diálogo Nacional Inclusivo representa a transmutação da consciência do dever patriótico em acção concreta, reforçando que não se trata de um mero exercício de retórica ou de apresentação de sugestões, mas sim de uma acção individual e colectiva em prol de uma causa nobre: o bem-estar comum.

“Este é um processo que transcende as diferenças partidárias e exige o compromisso de todos e de cada um de nós para o reforço da democracia, da liberdade, da estabilidade social e da harmonia, tanto colectiva como individual, entre o povo moçambicano”, reiterou Chakil Aboobacar.

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