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12.Abr..2016 Escrito por

O Comité Central (CC) reúne-se a partir desta quarta até sexta-feira na cidade da Matola, província de Maputo, sul de Moçambique, na sua 5/a sessão ordinária para passar em análise vários assuntos de interesse nacional.

António Niquice, secretário para a Mobilização e Propaganda e porta-voz da Frelimo, disse que o órgão vai analisar a situação política prevalecente no país com destaque para a questão da preservação da paz.

Segundo Niquice, na qualidade de órgão máximo do partido no intervalo entre congressos, o CC propõe-se a analisar, entre outras matérias, a situação económica prevalecente, o plano do partido para 2016 e respectivo orçamento, bem como o relatório da comissão de verificação.

“No ponto relativo a situação económica, a análise a ser feita terá particular incidência nos pontos que mexem com a vida dos cidadãos na perspectiva de garantir que todos os aspectos a este respeito sejam salvaguardados”, afirmou o porta-voz.

Ele assegurou que a Frelimo tudo fará para que a paz prevaleça e todos os moçambicanos possam dela usufruir, entanto que bem comum.

Segundo o porta-voz, a sessão a decorrer esta semana será histórica porque vai apreciar a proposta de convocação do 11/o Congresso da Frelimo a ter lugar em 2017, em data e local ainda por anunciar. Este será o primeiro congresso a ser dirigido por Filipe Nyusi, na sua qualidade de Presidente do partido Frelimo e, coincidentemente, da República.

Questionado sobre se as acusações de prática de actos de corrupção que pesam sobre alguns membros do elenco do conselho municipal da cidade da Maxixe, província meridional de Inhambane, não são uma mancha para o partido, Niquice disse que em Moçambique ninguém está acima da lei e que a Frelimo é um partido defensor do Estado de Direito.

“Qualquer que seja o moçambicano tem de ser responsabilizado pelos seus actos. A corrupção não tem e nem deve ter cores políticas e nem deve ser politizada”, afirmou António Niquice.

07.Abr..2016 Escrito por

O camarada Presidente Filipe Nyusi, exortou hoje aos moçambicanos a promoverem o respeito e a dignidade da mulher em todos os momentos.

O apelo vem contido na sua mensagem de saudação por ocasião do 7 de Abril, Dia da Mulher Moçambicana, que este ano se celebra sob lema “Em Paz Aceleremos o Passo rumo à Igualdade de Género e Empoderamento da Mulher”.

“Recorramos, deste modo, aos valores da nossa rica tradição cultural para intensificar a moralização da sociedade que tem na mulher figura de proa. Que a data não sirva meramente para justificar a nossa mobilização mas também uma oportunidade para abraçarmos atitudes proactivas em defesa da mulher”, afirma o camarada Nyusi na mensagem.

Segundo o Presidente do Partido, Moçambique tem motivos para se orgulhar porque os esforços do Governo para o empoderamento da mulher são marcos visíveis a todos os níveis da sociedade, tornando-a um pilar indispensável.

Afirma estar ciente que a luta para o empoderamento da mulher é um processo contínuo em que a igualdade de oportunidades entre o homem e a mulher, não é apenas um preceito constitucional, mas deve ser um modo de estar que configura normas e valores do dia-a-dia de cada moçambicano.

“Entendemos a emancipação total e completa da mulher como um direito humano básico e uma força transformadora da sociedade para a paz e desenvolvimento inclusivo, equitativo e sustentável”, sublinha.

Nyusi recorda que a data marca o ponto mais alto de um mês pleno de efemérides consagradas à mulher, nomeadamente, a combatente de libertação nacional, a 4 de Março e a mulher de todo o mundo, a 8 de Março.

“Trata-se de uma data cujo significado e dimensão transcendem uma simples comemoração. É a consagração do percurso, por vezes sinuoso e das vitórias que temos alcançado na promoção e valorização da nossa mulher”, destacou.

07.Abr..2016 Escrito por

O Partido Frelimo enaltece os esforços da mulher moçambicana no desenvolvimento sócio-económico do país e na projecção do país além-fronteiras.

Para o Partido, a mulher moçambicana, ao longo do seu percurso histórico, tem demonstrado uma nobreza espiritual e patriótica que se tem traduzido em inúmeros feitos que cimentam o valor da moçambicanidade.

“A mulher se destaca na produção de alimentos e bens de consumo, na Educação, na Saúde, na esfera diplomática, na governação, no sector jurídico e académico”, realça a Frelimo numa mensagem de saudação por ocasião do Dia da Mulher Moçambicana que esta quinta-feira se assinala no país.

Na mensagem, a Frelimo defende a integração da perspectiva de género nos planos e políticos de desenvolvimento do País, em reconhecimento da importância do equilíbrio de género no desenvolvimento económico e social inclusivo e sustentável.

A maior força política no país manifesta a sua solidariedade para com a mulher vítima da violência, nas suas variadas vertentes.

A Frelimo reafirma o seu repúdio às “atrocidades levadas a cabo por homens armados da Renamo contra as populações, acções que contribuem para o empobrecimento de famílias, para instabilidade e enfraquecimento da nossa economia em todo o território nacional”.

07.Abr..2016 Escrito por

A esposa do Presidente do Partido, Isaura Nyusi, afirma constituir desafio do Governo a criação de mais condições para o envolvimento da mulher moçambicana em todas áreas de actividade, com destaque para a de político-económica e social.

Ela fala hoje em Maputo, momentos após ter oferecido um enxoval ao primeiro bebé do dia, no âmbito da passagem do Dia da Mulher Moçambicana, que se celebra esta quinta-feira no país.

“Como mulheres, temos vários desafios mas queremos, também, nos consolidar na área económica, social e em muitas outras” disse a camarada Isaura Nyusi, adiantando que “hoje é um dia importante porque celebramos 45 anos da morte da Josina Machel”.

“Nesta visita ao Hospital Central de Maputo, felicitamos igualmente a mãe e o primeiro bebé pela data, assim como promovemos a importância deste dia”, acrescentou.

O dia 7 de Abril é comemorado em tributo à esposa do primeiro Presidente de Moçambique Independente, Josina Machel, que se destacou durante a Luta de Libertação.

“Queremos mulheres emponderadas em todas as áreas e, neste sentido, queremos sempre lutar pelas nossas vidas e construir um futuro em paz”, disse Isaura Nyusi, defendendo que o progresso deve ser a palavra-chave para mulher moçambicana.

Por sua vez, o camarada Carlos Agostinho do Rosário, falou da importância da paz no desenvolvimento da mulher, uma vez que se vive uma tensão político-militar entre o Governo e a Renamo, o maior partido da oposição de Moçambique.

“Toda a população e as mulheres, em particular, devem estar unidas para que aqueles que usam as armas para desestabilizar o país as devolvam a quem é de direito”, apelou Do Rosário, para quem o principal desafio é desenvolver a economia do país de modo a se melhorar a vida das populações.

07.Abr..2016 Escrito por

Em Nampula, o partido diz estar satisfeita com o actual funcionamento das suas células, fruto do trabalho de acompanhamento sistemático que tem sido feito pelas brigadas provinciais, com vista a conferir o bom desempenho político do partido, bem como a consolidação da sua reinserção no seio do eleitorado.

Tal satisfação foi manifestada sábado, em conferência de imprensa, pela secretária do Comité Provincial para a Mobilização e Propaganda do partido no poder naquele ponto do país, Maria Lobo.

A dirigente da Frelimo explicou que do trabalho feito pelas brigadas conclui-se que, em termos gerais, os órgãos de base, nomeadamente as células, estão a funcionar bem.

“Isso deixa-nos satisfeitos, pois só assim é que podemos dinamizar o nosso partido na nossa província, onde temos o grande desafio de vencer os próximos pleitos eleitorais”, enfatizou Maria Lobo.

Acrescentou que com a monitoria e assistência sistemática às células, através de deslocações de brigadas provinciais aos distritos, os órgãos de base já percebem que o seu desempenho político positivo passa também pela realização de reuniões de auscultação e debates, bem como a prestação de contas.

Maria Lobo informou que as referidas brigadas não só fizeram a monitoria e apoio às células como também desenvolveram um trabalho de sensibilização das comunidades, no sentido de aproveitarem a segunda época da produção agrícola, particularmente nos distritos em que na primeira época algumas culturas foram perdidas.

Para fazer face à situação, disse, a população deverá concentrar as suas atenções nas zonas baixas, bem como naquelas onde já foram construídas algumas represas de pequena e média dimensões para a irrigação dos campos.

Nos vários encontros realizados, a população pediu ao líder da Renamo para que ordene imediatamente aos seus homens armados para pararem de realizar ataques na região centro do país.

04.Abr..2016 Escrito por

Em todo o país estão a ser levadas a cabo manifestações de repúdio ao clima de tensão político-militar, ao mesmo tempo que se multiplicam apelos tendentes ao diálogo com vista à consolidação da paz.

A instabilidade torna-se aguda quando homens armados confirmados da Renamo emboscam as Forças de Defesa e Segurança (FDS), atacam alvos civis, principalmente ao longo da Estrada Nacional-1, impedindo a livre circulação de pessoas e bens.

Semana finda, o Secretário-Geral da Frelimo, Eliseu Machava, trabalhou na província de Cabo Delgado, reunindo-se com militantes e membros do seu partido e com a população no geral, a quem pediu muita vigilância contra movimentos estranhos e denúncia às autoridades em relação aos que agem no sentido de pôr em causa a lei, a ordem e segurança públicas.

Eliseu Machava defende durante o périplo pela província de Cabo Delgado que os autores da tensão política que se vive no país, caracterizada por disparos contra viaturas e pessoas, sobretudo na região centro do país, são, nomeadamente, a Renamo e o seu líder, Afonso Dhlakama, e estranhou que haja figuras que fingem não saber quem protagoniza tais actos, considerando tal comportamento de cobardia.

De acordo com Machava, os moçambicanos precisam de ficar unidos e condenar estes actos, que podem levar o país ao abismo, numa altura em que acabam de ser descobertas quantidades incalculáveis de recursos naturais.

Falando à população de Pemba, Machava sossegou os presentes dizendo que as hostilidades vão ter fim.

“Há pessoas que quando ouvem que a Renamo escavou estrada ou matou pessoas reagem dizendo que os dois devem sentar à mesa do diálogo, conversar para acabar o problema. Mas sabem quem destruiu e não condenam esta atitude. Este tipo de comportamento de alguns cidadãos chama-se cobardia e não ébom” – lamentou Machava.

Falando a jornalistas, Machava disse que foi a Cabo Delgado com uma mensagem de reforço da unidade nacional, da cultura de paz, da necessidade de trabalhar para a produção de riqueza e participação activa dos militantes. Disse, por outro lado, que a população deve aumentar a vigilância nas comunidades, alegadamente porque pode haver gente a criar dificuldades ao desenvolvimento.

“Temos estado a descobrir muitos recursos naturais, e há gente estrangeira que pode vir com a desculpa de que vem investir, mas que ao invés de nos ajudar e procurar soluções, vai-nos criar dificuldades semeando a divisão, preguiça e distanciamento entre moçambicanos. Devemos, por isso, ver aqueles que efectivamente querem trabalhar connosco e os que vêm nos destruir” – referiu Eliseu Machava.

Acrescentou ainda que há pessoas que podem aproveitar-se da divisão dos moçambicanos, para retirar as riquezas. Referiu que há muitos recursos que foram descobertos, incluindo minerais em Cabo Delgado, e “quando éassim podemos ter muitos inimigos, que podem espalhar confusão entre nós para aproveitar pilhar as nossas riquezas. Temos de saber quem são de facto os nossos amigos”. 

01.Abr..2016 Escrito por

O secretário-geral da Frelimo, Eliseu Machava, manifestou-se ontem contra aqueles que ape­nas criticam o Governo no que concerne à falta de diálogo pela paz, e não Renamo, que, na sua opinião, é que está a desestabili­zar o país.

O camarada SG falava à sua chegada à cidade de Pemba, onde iniciou uma visita de trabalho de quatro dias à província de Cabo Delga­do, com o objectivo de orientar os órgãos locais da Frelimo e os militantes do partido, em geral, para dinamizarem as suas acções com vista a garantir o cumpri­mento das metas políticas.

“Neste momento, estamos com problema de disparos. Matam pessoas, estão a estragar a estra­da que construímos, e sabemos que é a Renamo. Entretanto, po­demos ouvir alguém que, ao in­vés de criticar este partido” pelas suas acções, diz “as duas partes deviam ver a situação”, disse, e em jeito retórico questionou: “Será que não está a ver quem está a criar problema? Por que não aconselha a pessoa?”, ques­tionou, classificando este tipo de actos de “cobardia”.

01.Abr..2016 Escrito por

A Assembleia da República (AR), rejeitou esta quinta-feira em Maputo, a moção de censura das informações do Executivo prestadas durante a última sessão de ‘perguntas ao Governo’ havida no início do corrente mês.

Com 137 votos contra e 88 a favor (225 deputados presentes), a moção, movida pela bancada parlamentar da Renamo, visava reprovar as informações que o Executivo prestou ao país, através da AR.

Na declaração do voto contra a moção, o deputado da bancada parlamentar da Frelimo, partido no poder, Hélder Injojo, afirmou que o objectivo do projecto de moção da Renamo é entreter aos parlamentares para desviarem-se de assuntos sérios do país.

Injojo afirmou ainda que os deputados da AR congratulam o Executivo pela informação prestada durante a sessão de ‘perguntas ao Governo’, vincado que a moção “é um mero oportunismo político”.

31.Mar..2016 Escrito por

A Comissão Política da Frelimo considerou hoje como actos de desestabilização os ataques da Renamo no centro do país, exortando a população a manter-se calma.

A Comissão Política condena a contínua acção de desestabilização da Renamo e do seu líder e encoraja as diferentes forças da sociedade, incluindo partidos políticos, a continuarem com a multiplicação das suas iniciativas de condenação aos actos protagonizados pelos homens armados deste grupo que resultam na perda de vidas humanas e destruição de infraestruturas públicas e privadas", diz um comunicado da CP.

A Comissão Política exorta o povo moçambicano a manter-se calmo e vigilante face aos desafios que esta situação político- militar coloca à agenda nacional de combate à pobreza rumo ao progresso.

O camarada Presidente Filipe Nyusi tem reiterado a sua disponibilidade para o diálogo visando manter a paz no país.

30.Mar..2016 Escrito por

O Secretário-Geral da Frelimo, Eliseu Machava, escalou este mes a cidade da Matola, na província de Maputo, no quadro do trabalho com os órgãos do partido, com enfoque para as células, neste ponto do país.

Falando à Imprensa momentos após a sua chegada à sede do comité provincial, onde manteve encontro com os militantes do partido a diversos níveis, Eliseu Machava afirmou que as células são os órgãos que funcionam na base, sendo que o que delas se exige é que cumpram com as suas obrigações, trabalhem tomando em conta o programa do partido nos domínios político, económico e social.

“Uma vez terminadas as eleições, a nossa grande acção é a implementação dos programas, e nós precisamos de revisitar aquelas preocupações que as nossas populações nos iam apresentando. Precisamos de revisitar aquilo que vinha no nosso manifesto eleitoral e precisamos de, juntamente com o Governo, começar a implementar o que foi assumido como compromisso da Frelimo”, disse.

Durante a visita de um dia, o secretário-geral da Frelimo e a comitiva que o acompanhava trabalharam com os secretariados das células, visitaram as próprias células, numa actividade descrita como visando avaliar o grau de funcionamento e prestar o necessário apoio, em termos de capacitação, para que correspondam às exigências actuais.

Nessa interacção, Eliseu Machava e comitiva transmitiram mensagens da necessidade de consolidar a unidade nacional pela força que tem na vida dos moçambicanos e aquilo que se pretende que seja o país, tomando em conta o seu passado histórico e da paz como pressupostos fundamentais para o desenvolvimento do país.

Transmitiram, igualmente, mensagens sobre a necessidade do reforço da cultura de trabalho e auto-estima.

Questionado sobre o posicionamento do partido com relação à proposta da Renamo de proibição do funcionamento das células político-partidárias nas instituições públicas e empresas comparticipadas pelo Estado, um assunto em discussão na mesa do diálogo entre o Governo e o maior partido da oposição, o secretário-geral do partido no poder respondeu nos seguintes termos:

“Nós depositamos maior confiança nos camaradas que estão a trabalhar no Governo. Confiamos no trabalho que estão a fazer para o bem da nossa população. Sei que o partido está a funcionar e nunca perturbou nada. O nosso partido está a trabalhar e nunca criou nenhum problema”.

Acrescentou, contudo, que se com o desenvolvimento haver algo a ser revisitado, os órgãos do partido irão decidir em devido tempo.

Questionado ainda se o “prato forte” da próxima sessão do comité central será a transmissão de poderes de presidente do partido para o Presidente da República explicou que o órgão reúne para analisar a situação política, económica, social e cultural do país, através dos relatórios que lhe são apresentados, e toma decisões sobre outras realizações futuras.

“Se há uma outra agenda que alguém apresente diferente desta, não sei. Podem ser ideias que estão sendo discutidas e não sei qual é a base”, disse, em alusão às especulações de que Armando Guebuza deverá passar a presidência da Frelimo ao Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi.

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